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La insignia
21 de junho de 2005


Brasil

CUT, MST e outros movimentos lideram ato contra golpismo


Agência Informes. Brasil, junho de 2005.


MST, CUT e outros movimentos sociais dão início amanhã (21), em Brasília, a uma série de atividades de apoio ao governo Lula, contra o golpismo e a corrupção, por mudanças na política econômica e por uma reforma política democrática, o que inclui a regulamentação de plebiscitos e o financiamento público de campanhas.

"A crise instalada em Brasília é resultado de um movimento golpista, que inclui motivações internacionais. Os interesses do capital internacional, representados pelo governo Bush e as transnacionais que atuam no Brasil, estão inquietos com a política externa do governo Lula, independente e de integração regional", afirmou o dirigente nacional do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), João Pedro Stédile. Para ele, essa é uma das motivações que levaram à criação de "factóides" para fabricar a crise.

A outra, de acordo com Stédile, é impedir qualquer possibilidade de a política neoliberal ser verdadeiramente atacada num eventual segundo mandato do presidente Lula.

Já o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Luiz Marinho, afirmou: "Parte do empresariado paulista já concluiu que o Lula não pode ser reeleito. Evidentemente que não é todo o empresariado que pensa assim. Aliás, foram empresários que vieram nos trazer e denunciar isso, que mais me parece coisa de banqueiro". Marinho reafirmou que a CUT pede a punição de quem for comprovadamente corrupto.

A saída para a crise, na opinião de Luiz Marinho, é o governo ampliar a aplicação de programas historicamente defendidos pelo PT. Questionado se o presidente se aproximaria ainda mais dos movimentos sindicais e populares, Marinho respondeu: "Só tem essa saída. Nós temos condições de fazer manifestações de rua em apoio ao governo Lula e ao projeto que construímos. Mas é preciso que o governo faça a sua parte. É hora de chamar aqueles que querem mesmo apoiar as mudanças".



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